Em cada verso já sabido
há sempre um pássaro passando.
(Lúcio Cardoso - Fênix)
voa sozinho ao fim da tarde
o pássaro solitário
há muitos séculos empreende esta viagem
destino dos que nasceram com o coração alado
* * *
voa sozinho ao fim da tarde
o pássaro solitário
vai colorindo o vermelho-fogo do crepúsculo
ferindo de asas esta hora sagrada
(Wendel Valadares)
Imagem disponível gratuitamente no site pixabay
Eu ouvi Fagner cantando o tempo todo enquanto li. Sempre tive esse coração alado, passarinho de mim. E como diz a música, que combina tanto com teus versos: nessa estrada, só quem pode me seguir sou eu.
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